Não me pergunte o motivo. Porque nem eu mesma sei responder. Só posso dizer que era o certo a se fazer nesse momento. Mas nunca pensei que ficaria assim. Um caco ambulante. Sinto que há uma cratera no meu peito. E não faço a mínima ideia de como ou quando ela irá fechar. Talvez não se feche.
Não consegui dormir, com medo dos pesadelos. Mas eu já sabia que o maior deles eu já estava vivendo. O de não ter mais você na minha vida.
Como eu queria voltar a atrás. Aquele sentimento de arrependimento que bate forte no peito, e não nos deixa pensarmos em mais nada.
Eu só queria você agora, me consolando por uma coisa que eu tinha feito com você. Por eu ter partido seu coração. E o meu também.
Pode ser precipitado da minha parte, fazer caso a essas palavras, mas eu creio em um futuro juntos novamente. Não agora, nem amanhã. Mas em um futuro próximo. Hoje eu me permiti o direito de ser dramática e piegas, pois o mais louco apaixonado é assim. E eu não quero perder nunca isso, ainda mais por você.
Os nossos abraços vão se encontrar de novo, junto com nossos beijos, seguidos de eloquentes palavras de amor e saudade.
E aquela cumplicidade, que só existia entre nós, não irá ter se perdido.
Agora, não tenho o direito de te pedir nada. Nem o direito de desculpas.
Nem o querer-te de estar nos seus braços novamente.
Só tenho direito às minhas memórias. Meus momentos junto a ti, que passam como um filme na minha cabeça, constantemente.
Perdão, pela estupidez das minhas palavras, embargadas de choro, e já de saudade precoce.
Só quero a nossa felicidade agora separados , e no nosso futuro próximo juntos.
domingo, 13 de abril de 2014
Palavras ao vento
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